terça-feira, 11 de junho de 2013

Capítulo 13 - A Virgem Sedutora

Joe franziu a testa ao ouvir o barulho de passos, na pequena avenida que circundava sua nova casa. 

Mudou-se naquela manhã e contra­tou uma equipe de limpeza para deixar tudo organizado, antes de se instalar.

No momento, caminhava pelo jardim, e notou que o imóvel precisaria de uma boa reforma para que pudesse recuperar seu antigo brilho.

Passou os últimos dias em Londres, participando de uma série de reuniões relativas à compra das fábricas e o futuro delas. As autoridades decidiram abrir um inquérito para apurar as irregularidades financeiras na fábrica de Frampton, em especial durante o período em que foi administrada por Jeremy Discroll.

Se decidisse mantê-la em funcionamento, teria de resolver antes o que fazer com as outras três.
Uma delas, que abrigava as antigas instalações, com uma linha de produção e mão-de-obra desqualificada, seria a primeira a fechar as portas.
Quanto às outras três, se optasse por manter a produção de Frampton, teria de vender aquela que ficava perto do complexo viário, ou então transformá-la em uma  uni­dade distribuidora.

Se fizesse isso... 

Joe ficou tenso, ao perceber que os passos se aproximavam. Quem quer que fosse, havia en­trado no jardim e... sim, agora conseguia ver bem.

"Demi !"

Demi o viu no mesmo instante em que Joe a olhou. Ficou paralisada. O que Joseph estaria fazendo no jardim da casa de Nicholas, a residência de seus sonhos? Desde a primeira vez que Demi a viu, imaginou que um dia seria sua.

Mas, antes que ela tivesse tempo de se recompor do susto, Joe veio em sua direção, junto ao portão, bloqueando sua passagem.

Joseph: Gostaria de conversar com você — ouviu-o dizer, com frieza.

Demi o encarou, rezando para que Joe  não percebesse o estado em que ficou,por causa dele.

Demetria: Bem, eu com certeza não quero falar nada com você.

Mentirosa! Mentirosa!, a consciência de Demi a atormentava, em silêncio. O que quer dizer é que falar com ele apenas, não basta!

Aterrorizada com a possibilidade de ele notar o que estava sentindo, Demi pensou em fugir, mas Joe segurou-lhe o braço, e ela se viu obrigada a entrar no jardim, não à força, mas com firmeza.

Demetria: Quer, por favor, parar de me empurrar?!

Joe fechou o portão. Demi sentiu-se corar, ao ver o jeito como ele a olhava.

Se ousasse falar qualquer coisa a respeito do que fez, quando estava sob efeito do álcool... Mas, para seu alívio, Joe apenas continuou a olhá-la, por alguns segundos torturantes, antes de indagar:

Joseph: O que você foi fazer em minha suíte?

Demi perdeu o fôlego. Respirou fundo para conseguir juntar forças para responder.

Demetria: Bem, de acordo com você...

Joseph: Não quero que me diga o que eu pensei que estivesse fazendo lá. Quero ouvir sua versão dos fatos, Demi.

Tímida, ela desviou o olhar.

Demetria: Isso não faz a menor diferença agora, faz?

Joseph: Não mesmo? Segundo seu primo, você tinha ido lá para me convencer a não fechar a fábrica de Frampton,

Demetria: Esteve com Logan?

Joe notou que a pegou desprevenida.

Demetria: Eu disse a ele, desde o começo, que era uma loucura, mas ele não me ouviu. — Sem parar nem para respirar, Demi prosseguiu: — Achei que o encontraria no saguão, mas então Logan me disse que arranjou um jeito de conseguir a chave magnética.

Joseph: Daí, você subiu até minha suíte e, enquanto me esperava, pediu um drinque.

Demetria: Não. — Demi negou com intensidade, tanta que Joe não teve a menor dúvida de que estava sendo sincera. — Jamais pediria um drinque sem pagar. Pedi para Logan me mandar um suco, e ele me disse que pediu coquetel de frutas, mas não... Ora, que importância tem isso agora?

Joseph: Quer dizer que, enquanto me esperava, tomou o ponche de frutas, que continha álcool e...

Para Demi, aquilo já bastava.

Demetria: Não quero mais falar sobre isso! Você não pode me obrigar.

Joseph: Foi para a cama comigo, Demi. E, pelo que eu ouvi falar de você, isso não é uma coisa que...

Demetria: Nada disso. De qualquer forma, você foi para cama comigo, porque eu estava lá primeiro, dormindo como um anjo.

Joseph: Demi, parece que interpretei mal os fatos. Fiz uma ideia errada a seu respeito e sobre os motivos que a levaram até meu quarto. Assim sendo, acho que devemos conversar...

Demetria: Não quero conversar nada com você. Não acho que vale a pena falar mais sobre isso.

Joseph: Para você, talvez não, mas não é assim que penso. Não costumo fazer sexo sem compromisso.

"Meu Deus, será que aquela tortura jamais terá fim?!" Ela estava pagando muito caro pelo erro que cometeu. Caro demais!

Contudo, antes que conseguisse se conter, viu-se, mais uma vez, tomada pelo impulso.

Demetria: Para sua informação, Joe, nunca tive vários parceiros e, na realidade...

Ela parou e ficou em silêncio, sentindo o rosto corar de vergonha. Não, não podia contar-lhe. Se fizesse isso, Joe faria mais perguntas, e não estava disposta a respondê-las por nada neste mundo. Jamais revelaria o que sentiu ao vê-lo pela primeira vez na recepção do hotel.

Claro, alguns diriam que tinha sido amor à primeira vista, mas Demi tinha uma personalidade realista. Era uma mulher moderna, e diria que aquilo tudo não passa­va de pura bobagem.



"Por que será que estou tão irritado, a ponto de querer sacudi-la, para que me escute?", era a questão de Joe, que mantinha o olhar fixo nos lábios de Demi, sem conseguir desviá-lo. Lembrava-se de como eles eram quentes e da sensação maravilhosa que experimentou, do gosto e da doçura de seus beijos. Tinha vontade de beijá-la de novo, naquele exato momento, ali mesmo.

Mas ela já estava lhe dando as costas, e caminhava em direção ao portão. O bom senso de Joe lhe dizia que ir atrás dela não seria uma boa ideia, ainda mais porque  Demi deixou óbvio que não era isso o que queria. No en­tanto, entregou-se naquela noite e o desejou. Para Joe, o problema era que continuava a desejá-la.

Joseph:  Demi? — chamou-a, tentando pela última vez entabular  conversação.

Sem virar para trás, ela balançou a cabeça.

Demetria: Não, eu...

Não pôde terminar a frase, pois se viu presa pelos braços de Joe.
Tentou protestar, mas seu intuito foi interrompido por um beijo ardente e apaixonado, que a deixou confusa, causando-lhe tontura. E em vez de empurrá-lo, chegou ainda mais perto dele movida apenas pelo prazer.

Em algum lugar de seu cérebro, Demi ouviu tocar um sinal de alarme, mas ignorou-o. Joe a estava beijando, e nada mais importava, não haveria o que fosse capaz de diminuir a intensidade do que sentia, a entrega total, a sensação da boca dele, possessiva e apaixonada, junto a dela.

Joseph: Hum...

Joe sentiu as batidas aceleradas de seu coração, en­quanto Demi se derretia, abandonando suas defesas e deixando-se envolver pelo abraço dele. Sua vontade era de carregá-la direto para a cama.

Mas o canto de um passarinho fez Demi voltar à realidade e, de repente, com o rosto pálido e o corpo trêmulo, afastou-se de Joe.
Como podia ter permitido que isso acontecesse? Sentia os lábios adormecidos, mas resistiu à tentação de umedecê-los com a língua. Estariam assim por sentirem falta do contato com Joe?

Demi detestava a falta de autocontrole. Arfando, virou-se para Joe e disse, com uma voz rouca, como se estivesse sob tortura:

Demetria: Não me toque nunca mais. Nunca!

No momento seguinte, ela desapareceu na escuridão, com o peito cheio de dor e autocompaixão. Mesmo assim, quando ouviu Joe chamá-la, recusou-se a olhar para trás.

Quando chegou em casa,Demi ainda não havia se acalmado. Na vila, ouviu dizer que a casa de Nicholas havia sido alugada, mas jamais imaginaria que o morador pudesse ser  Joseph Jonas. 
Logan comentou que Joe levaria algum tempo para tomar a decisão final sobre o fecha­mento das fábricas. Mas por que tinha de morar justo em Frampton?





Próximo Capítulo ...




Sei que o poster ta pequeno , mais hoje realmente não deu pra postar como eu queria , pelo simples fato de ter faltado luz na merda da minha cidade! : )
Bjs

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Capítulo 12 - A Virgem Sedutora + Divulgação

Xxx: Bem, não é comum termos muitas casas disponíveis para aluguel — dizia o corretor de imóveis a Joe. — Por sorte, apareceu um proprietário interessado em alugar uma casa em estilo georgiano, antiga e charmosa, nos arredores de Frampton. Não sei se conhece a vila.

Joseph: Sim, conheço.

Corretor: Eu mesmo moro lá. — O homem sorriu. — Não sei se tem filhos, mas, se tem, recomendo a escolinha local. Demi Lovato, a professora, é maravilhosa.


Joseph: Eu conheci Demi.

Corretor: Mesmo? — O corretor o olhou, curioso. — Bem, se é amigo dela, não será difícil ser bem recebido na vila. Demi é muito querida por todos. Minha mulher nem quer imaginar o que pode acontecer à escola se um dia ela for embora daqui. Nós todos admiramos a maneira como Demi lutou para manter o estabelecimento funcionando e para levantar fundos e adquirir o terreno ao lado, onde Jeremy Discroll queria construir sei lá o quê. Jeremy não gosta dela, é claro, como você já deve saber.

Mais uma vez, o corretor fitou Joe, observando, mas ele resolveu não fazer nenhum comentário a respeito das opiniões equivocadas que aquele homem tinha sobre Demi. Estava ocupado demais, analisando o surpreendente comentário do corretor sobre a antipatia de Demi por Jeremy Discroll;

Corretor: Se quiser, posso lhe mostrar a casa a que me refiro.

 Por dentro, Joe dizia-se que deveria recusar, que seria loucura morar perto de Demi. Mas, por alguma razão, escutou-se responder que sim, que gostaria de ver o imóvel, e aceitou a sugestão do corretor de dirigirem-se para lá naquele instante.

Joseph:  Pelo jeito, Jeremy  não é muito popular por aqui... — comentou , meia hora mais tarde, quando já estavam em frente da bela residência.

Corretor: Não é, não. E, apesar de ser casado, Jeremy tem fama de conquistador. Por aqui, todos sabem que Demi é uma moça muito direita. Acho que ela deixou bem claro para ele que não gostava de suas insinuações.

Joe se esforçava para assimilar aquilo tudo, enquanto o corretor abria a casa.

Corretor: Esta residência foi construída para o filho do dono de uma antiga fazenda que existia aqui. Mais tarde, foi tombada pelo Patrimônio Histórico. Como poderá notar, todos os detalhes de sua decoração interna foram mantidos, é uma raridade. Se eu tivesse dinheiro, faria uma oferta para comprá-la. A antiga moradora morreu há algumas semanas, é possível que os herdeiros a coloquem à venda. Mas, enquanto cuidam do inventário, pretendem mantê-la alugada. Vamos entrar?

Como o corretor disse, a casa era mesmo uma raridade, e Joe também teria vontade de comprá-la, se estivesse procurando um lar permanente. Por ora, achava que teve sorte de encontrar um lugar tão aconchegante por um preço razoável.

Entretanto, ao seguir o corretor até o escritório imobiliário para assinar o contrato, ia pensando em algo bem diferente: nas informações que obtevea a respeito de Demi.

Por que todos pareciam achar que ela era um exemplo de virtudes e só ele via a realidade? Não podia estar errado a respeito dela, podia?

Mais tarde, naquele dia, de volta ao hotel, começou a pensar. Não era sensato crer que todos estavam errados, e só ele certo a respeito de Demi. No entanto, nada mudava o fato de ela ter invadido seu quarto.


**

Demi se esforçava para sorrir, quando os pais dos alunos começaram a chegar para buscar as crianças. A fábrica operava em turnos, o que significava que eles se revezavam na tarefa de levar e buscar os filhos.
Ouviu uma conversa sobre o possível fechamento da fábrica e como eles pretendiam se organizar para impedir que isso acontecesse.

Xxx: Temos de fazer alguma coisa — um deles protestou, furioso. — Não podemos ficar de braços cruzados enquanto perdemos nossos empregos, nosso ganha-pão.

Xxx: Precisamos fazer uma manifestação.

Uma manifestação! Bem, Demi não podia culpá-los por desejarem tornar público um problema tão sério. Tomaria a mesma atitude se um dia alguém tentasse fechar sua querida escola.
Franziu um pouco a testa. Aqueles pais eram os mesmos que a haviam apoiado quando lutou para manter a escola funcionando e para levantar o dinheiro com o qual haviam adquirido o terreno ao lado, onde hoje ficava o parquinho. O mínimo que poderia fazer era apoiá-los, ago­ra que se viam em dificuldades. Seus sentimentos em relação a  Joseph não poderiam interferir nessa sua decisão.

Deu meia-volta e se juntou ao grupo.

Demetria:  Não pude deixar de escutar o que diziam sobre a necessidade de fazerem manifestação contra o fechamento da fábrica. — Demi respirou fundo e continuou: — Quero que saibam que podem contar com meu apoio.

Xxx: O quê? Publicamente?

Demetria: Isso mesmo — confirmou , sem hesitar.

À medida que falava, a imagem de Joseph voltou-lhe à memória, com aquele olhar gelado dele, sentado à mesa, durante o jantar de Mary.

**

Xxx: Joe, será que posso falar com você um minuto? — Ele parou no meio do saguão do hotel ao ver Logan Lovato caminhar em sua direção.

Logan:  Posso dar uma palavrinha com você?

Joe arqueou uma sobrancelha. Logan parecia aflito, com algo a incomodá-lo, mas ao mesmo tempo, determinado a falar.

Levantando a manga do paletó, Joe consultou o relógio, antes de responder, sem rodeios:

Joseph: Posso lhe dar dez minutos.

Logan pareceu aliviado.

Logan: Obrigado. Só queria falar a respeito da minha prima, Demi, que você encontrou durante o jantar de Alberto Johnson.

Joseph: Você se refere à professora da escolinha? — indagou com ironia

Logan:  Sim. Olhe, sei que ela foi um pouco exagerada e que...

Joseph: Sua prima tem uma personalidade muito forte, Logan. E, pelo que pude notar, é muito agressiva para o meu gosto.

Logan: Não é nada pessoal. É que a escola significa muito para ela. Demi lutou tanto para que fosse para frente e desse certo! É o tipo de pessoa que defende causas perdidas, que tem atração por cachorrinhos abandonados. Lembro-me de quando éramos crianças e ela estava sempre cuidando de alguém, fazendo esse papel maternal. Sei que Demi passou dos limites naquele jantar, mas não esperava  encontrá-lo lá. Acho que o fato de ter ido ao hotel na véspera para explicar tudo a você e ter fugido sem dizer nada...

Logan parou de repente, sentindo-se desconfortável, consciente de ter falado mais do que deveria. Tarde demais.

Joseph: Será que poderia me explicar melhor a última parte de sua frase?

Mais desconcertado que nunca, Logan revelou tudo o que sabia.

Joe esperou até que ele terminasse, antes de perguntar:

Joseph: Quer dizer que Demi, sua prima, pretendia falar comigo, em minha suíte, para defender a escola e me con­vencer a desistir de fechar a fábrica?

Logan: Sei que agi errado, que não deveria tê-la encorajado a fazer isso. Se   Alberto descobrir, vai reprovar minha atitude, mas eu não podia ficar de braços cruzados. Tinha de fazer alguma coisa. Se você a conhecesse melhor, poderia compreender.

Joe a conhecia e compreendia muito bem. Agora sabia por que Demetria esteve em seu quarto, mas por que entrou em sua cama? Será que pediu aquela bebida para ganhar coragem e errou na dose? Então...

Logan continuava falando, e ele se esforçava para ouvi-lo.

Logan: Demi precisa de um tempo. Lutou muito pela escola. Primeiro, para melhorar a qualidade de ensino, depois, para ganhar mais alunos, e há pouco, para comprar aquele terreno ao lado e impedir que caísse nas mãos de Jeremy Discroll.

Joseph: Já ouvi comentários.

Logan: Jeremy não gostou nada de perder aquele terreno, e eu avisei a Demi que ela havia arranjado um inimigo perigoso. Não é segredo que ninguém gosta muito dele por aqui. Demi não o suporta, e não a culpo por isso.

Em silêncio, Joe tentava assimilar tudo aquilo. Logan  era a segunda pessoa a dizer-lhe que Demetria não gos­tava de Jeremy.

Isso significava que talvez ele a tivesse interpretado mal em, pelo menos, dois pontos. Sim, mas isso ainda não explicava o motivo daquele comportamento, da sensualidade extraordinária com que Demi se insinuou em sua cama .

Se aceitasse a opinião geral, teria de concluir que o comportamento de Demi foi anormal para seus padrões. Assim como o dele, foi forçado a admitir.

Logan: Sei que Demi foi longe demais naquele jantar, mas em sua defesa tenho a dizer que ela tem uma certa razão. Sem a fábrica...

Joseph:  ...a querida escola dela seria obrigada a fechar as portas.

Logan: Somos uma área rural, Joe, e seria muito difícil recolocar os trabalhadores que perderiam seus empregos. Isso significa que, para conseguir trabalho, as pessoas teriam de se mudar daqui. Claro, como consequência, a escola acabaria fechando. Mas Demi não está preocupada só com isso. Ela é muito sensível e se interessa pelo problemas dos outros, e, na verdade, a vontade de ajudar a motiva mais do que sua própria carreira.

Logan encarou Joe.

Logan: Para você ter uma ideia, fiquei sabendo por acaso que Demi recebeu uma proposta de trabalho em uma es­cola particular, com um salário muito mais alto. Teria, inclusive, direito a bolsas de estudo para os filhos dela, caso viesse a tê-los um dia.

Joseph: Mas não está envolvida em nenhum relacionamento, está? — Joe não pôde deixar de questionar.

Logan: Não. Minha prima é uma garota muito reservada, e relações sem compromisso não fazem o estilo dela. E, pelo menos por enquanto, ainda não encontrou ninguém com quem quisesse se comprometer.

Joseph: É uma mulher de carreira.

Logan: Sem dúvida ela gosta muito do que faz. — deu de ombros. — Acho que já tomei muito de seu tempo. Espero que não tenha se incomodado com essa conversa toda sobre minha prima.

Para ser franco, Joe admirava Logan por tentar defender a prima. Mas aquela conversa o deixou com algumas dúvidas que só poderiam ser respondidas por uma pessoa: Demi.

No entanto, será que ela responderia? E se arriscasse fazer essas perguntas, não correria o risco de ficar ainda mais envolvido por ela?





Próximo Capítulo ....



Já percebi que tenho duas leitora , Milly e Pâm , que são viciadas em hots , digo mesmo!
Relaxem que vai ter ;)


Divulgação : 

Two pieces of a broken Heart <<<< Novo blog, leiam vocês vão amar!

sei que 3 capítulos é pouco para a  maratona , mais acabou :( 
AMANHÃ JURO JURO JURO JURO QUE POSTO MAIS !