quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

CAPÍTULO 24 & 25

SÓ MAIS UMA NOITE.



Dallas: Demi, não posso agradecê-la o bastante por ter cuidado de Sophia para mim. Estamos ambos muito gratos a você, não é, Nick?


Nick: Sim, estamos — seu cunhado concordou.



Demetria ainda estava segurando Sophia, não querendo se separar da menina até o último instante, enquanto sua irmã se despedia de madame Constancia e Joseph.



Dallas ainda estava se comportando muito friamente em relação a Joe, apenas falando com ele quando necessário.


Dallas: Querido, leve Soph para o carro — ela instruiu Nick.



Demi tencionou o corpo quando Nick estava pegando o bebê e, talvez por falta de costume com o pai, Sophia agarrou-se a ela e começou a chorar.


Imediatamente Nick afastou-se com uma expressão irritada.


Joseph: Aqui, deixe-me pegá-la!


Joe rapidamente removeu Sophia dos braços de Demi, sorrindo para a menininha e acariciando-a. As lágrimas pararam de imediato.


Pelo canto do olho, Demi notou que Dallas fitava Joe com raiva, ressentindo o fato de que Sophia estava mais confortável com ele do que com o pai. Mas antes que pudesse falar alguma coisa, Nick a conduziu para fora da casa.


Assim que todos chegaram no carro, Dallas estendeu os braços, mas, em vez de entregar Sophia a ela, Joe a estendeu a Demi, cujos olhos se inundaram de lágrimas quando a emoção ameaçou desarmá-la. Era quase como se Joe soubesse como ela se sentia e quisesse lhe proporcionar a última chance preciosa de segurar Sophia antes de ter que se separar do bebê.


Abaixando a cabeça, beijou a sobrinha e então rapidamente estendeu-a para a irmã.


Quando o carro que os levaria para o aeroporto, partiu, Joe disse:



Joseph: Vamos sair deste calor.



Se ele estava ciente das lágrimas dela, foi discreto, apenas conduzindo-a de volta à casa, sem fazer nenhum comentário.



Contudo, uma vez lá dentro, ela respirou fundo e tentou soar como uma mulher de negócios:



Demetria: Vou embora assim que encontrar um lugar para ficar.

Joseph: Do que você está falando? — indagou ele. — Nada mudou. Você ainda é uma mulher solteira e membro de minha família, e como tal, seu lugar é aqui sob meu teto e minha proteção! Esta será sua casa enquanto estiver em Zuran.



Ela abriu a boca para protestar, mas então voltou a fechar. Era apenas porque estava tão triste de perder Sophia que a frase dele estava lhe causando uma estranha sensação de alívio, disse a si mesma na defensiva. Não tinha nada a ver com... nenhuma outra razão. Nenhuma mesmo!


***

Demi estava sonhando. Em seu sonho, estava sozinha em um quarto estranho, deitada numa grande cama e chorando por Sophia, então de repente a porta se abriu e Joseph entrou.


Aproximando-se da cama, ele se sentou a seu lado e pegou-lhe a mão.


Joseph:  Você está chorando por causa da criança — disse ele, carinhosamente. — Não precisa chorar. Vou lhe dar um filho para amar. Nosso filho! — Quando ela o olhou, ele começou a tocá-la, tirando-lhe as cobertas do corpo nu com mãos que pareciam saber como agradá-la. Inclinando-se, começou a beijá-la, um beijo lento e magicamente carinhoso que logo se transformou em paixão feroz. Ela pôde sentir o corpo inteiro tremendo de desejo.



Ele segurou-lhe os seios nas mãos, os olhos cheios de desejo, declamando palavras sensuais a respeito do quanto a desejava.


Então beijou com loucura cada bico intumescido até que Demi cravava as unhas nas costas dele, submersa na própria excitação.


Ela gemeu quando a língua dele tocou-lhe a barriga. Então, possessivamente, deslizou as mãos pelos braços musculosos e tocou-lhe o sexo. Esperando, ardendo, desejando. Sob a palma, pôde senti-lo enrijecer ainda mais, dividida entre explorá-lo e querer senti-lo fundo dentro de si, onde ele depositaria a semente que seria o filho deles. Mas quando puxou-o para si, Joe a empurrou abruptamente, abandonando-a. Chorando, ela o chamou em vão. Desesperada, acordou.

De alguma maneira, durante o sono, empurrou as cobertas e estava agora tremendo com o frio do ar-condicionado. As lágrimas nos olhos eram certamente causadas pela saudade de Sophia e não porque esteve sonhando com Joseph... sobre amá-lo e perdê-lo. Jamais se permitiria ser tão tola! Mas fisicamente sentia-se atraída por ele, não podia negar. Nervosa, tentou dar um motivo a tal atração. Ele era um homem que, tinha de reconhecer, levava suas responsabilidades muito a sério. Um homem cujas paixões...



Pare com isso, avisou a si mesma freneticamente. Por que estava pensando daquele jeito? Pior, sentindo-se daquele jeito?


Bem acordada agora, saiu da cama e estava na metade do caminho em direção ao berço de Sophia antes de perceber o que estava fazendo. Era certo que Sophia ficasse com os pais, mas sentia tanta falta de segurar aquele corpinho pequenino. Desejava um filho, admitiu.


Cansada, Demi flexionou os músculos tensos e doloridos do pescoço e dos ombros quando se sentou ao lado da pequena piscina no pátio das mulheres.



Trabalhou sem parar no painel nas últimas duas semanas, induzida por uma compulsão que não foi capaz de ignorar, e agora sabia que terminaria o projeto bem antes do prazo previsto.



O príncipe chegou para inspecionar o progresso antes que ela tivesse saído e a julgar pela expressão, o homem estava realmente impressionado.


Liam: Está magnífico, inspirador — ele comentou com entusiasmo. — Uma imagem de parar o coração.


Demetria: Fico feliz que tenha goste — ela respondeu de forma vulgar, mas por dentro ficou radiante.



Agora exausta, tentava relaxar. Mas quando viu Joe vindo na sua direção seu corpo tencionou inteiro.



Joseph: Acabei de ver Sua Alteza e ele fez questão de me mostrar o trabalho que você fez — disse Omar. — Ele está impressionado, e com razão. É magnífico!


O elogio  surpreendeu-a, e ela o encarou, os olhos turquesa cautelosos.


Joseph: Sua irmã já entrou em contato para assegurá-la de que Sophia está bem? — perguntou ele.


Não confiando em si mesma para falar, Demi balançou a cabeça e então parou quando seus músculos tensos resistiram o movimento.


Joe perguntou imediatamente:


Joseph: Você está com dor? O que aconteceu?


Demetria: Meus músculos estão rígidos, só isso — replicou ela.


Joseph: Rígidos? Onde? Deixe-me ver.


Antes que ela pudesse protestar, ele estava sentado a seu lado, os dedos se movendo por seus ombros.



Joseph: Fique parada — murmurou quando ela tentou se afastar.— Não me surpreende que esteja com tanta dor. Você trabalha muito, se esforça demais. Preocupa-se excessivamente com os outros e permite que abusem do seu senso de responsabilidade.


Ela virou a cabeça para olhá-lo.


Demetria: Olha quem está falando....


Por um momento eles se entreolharam em silêncio mútuo.
Ela estava aprendendo tanto sobre aquele homem, descobriu tantas coisas que mudou sua percepção de quem ele era...


Não podia ter estado mais errado sobre Demetria, ou a interpretado tão injustamente, reconheceu Joe quando a fitou nos olhos. A irmã, no entanto, era exatamente o que ele previa, o típico gosto de seu primo em mulheres. O lado mais cínico de sua natureza sentia que, além de serem certos um para o outro, também se mereciam em seu egoísmo mútuo e falta de profundidade emocional verdadeira.


Demi, por outro lado... Ele nunca conheceu uma mulher que levasse as responsabilidades tão a sério, ou que fosse mais dedicada aos que amava. Quando se comprometesse com um homem, entregar-lhe-ia sua alma e coração. Quando amasse um homem, seu amor seria para sempre...



Joseph: Sua irmã devia ter entrado em contato. Devia perceber o quanto você está sentindo a falta de Sophia — disse ele, abruptamente.


Ela tencionou, defendendo Dallas de imediato:


Demetria: Ela é a mãe de Sophia. Não tem que me informar sobre... nada. Essas férias dará aos três a oportunidade de se unirem como uma família. Dallas e Nick são os pais de Sophia e...

Joseph: Também sinto a falta de Sophia — ele a interrompeu, deixando-a perplexa com tal admissão. — E no meu ver, ela estaria muito melhor aqui, num ambiente seguro com aqueles que a conhecem melhor, do que num local da moda, onde provavelmente será deixada aos cuidados do pessoal do hotel enquanto seus pais se divertem.



Demetria: Você está sendo injusto — protestou Demi, e então recuou quando ele começou a desfazer os nós de seus músculos, impossibilitando-a de se movimentar.


Joseph: Não, estou sendo honesto — ele a corrigiu. — E quando Nick retornar, vou deixar muito claro para ele que Sophia precisa de um ambiente familiar seguro.



Joe daria um pai maravilhoso, pensou ela, e enrijeceu quando tentou rejeitar as mensagens que aquele conhecimento estava lhe dando. Afinal, como ela, Joe não tinha nenhuma intenção de se casar.


Joseph: Seus músculos estão travados — ela o ouviu murmurar enquanto os dedos trabalhavam numa massagem deliciosa.


Quanto mais ele a tocava, mais difícil era para ela controlar a reação sexual.


Os polegares deslizaram fortemente pela coluna, fazendo-a tremer abertamente em resposta. As mãos dele pararam de imediato.


Joseph: Demetria...
 A voz estava rouca, a respiração de Joe contra sua pele...


Seria pura imaginação a nota de desejo masculino que ouvia na voz dele?


Não podia confiar em si mesma para virar-se e encará-lo.
Mas de repente ele a estava virando, abraçando-a e beijando-a com uma ferocidade silenciosa, arrepiando-a de prazer e derretendo sua resistência.
As mãos agora acariciavam-lhe as costas por baixo da blusa.
Uma dor selvagem e irrequieta percorreu as veias de Demetria.
O ar noturno e perfumado do jardim de repente foi substituído pelo aroma masculino e ela reagiu cegamente, afastando-se do beijo e pousando a face no decote aberto da túnica dele a fim de que pudesse inalar o aroma, respirá-lo... os lábios buscando o calor do tórax, o gemido de prazer quando deu liberdade a seus sentidos.


Os lábios quentes de Joe mordiscaram-lhe delicadamente o pescoço e então ela o ouviu gemer quando cobriu-lhe os seios com as mãos, deslizando-as em movimentos eróticos. O corpo inteiro dela tremeu de prazer quando ele abaixou a cabeça e beijou os bicos enrijecidos de prazer.


O desejo a fez arquear a cabeça e corpo para trás, oferecendo-se aos deliciosos toques, como se aquilo fosse natural, certo e inevitável. Como se fosse algo que estivesse destinado a acontecer.


Levantando a mão, ela tocou-lhe o rosto, os olhares se encontrando e se sustentando silenciosamente, absorvendo a necessidade de ambos. Demi foi preenchida por um calor incontrolável quando ele virou o rosto, beijou-lhe a palma e segurou-lhe a mão, abaixando-a até seu colo e fazendo-a sentir a potência de sua ereção. A boca dele estava em seu seio, a língua dançando em movimentos que a fizeram gemer e suplicar por mais prazer.


Na luz da lua, Joe podia ver o desejo no rosto dela, a maciez dos seios... Então prendeu a respiração quando deslizou o olhar até o centro de sua feminilidade. O pensamento de deslizar a mão por baixo da calcinha e tocar-lhe o interior úmido causou-lhe um tremor que nunca conheceu antes. Na privacidade daquele jardim, poderia dar-lhe o prazer pelo qual o corpo dela claramente implorava. Mas ali era justamente o lugar onde ela estava sob sua proteção, como um membro de sua família... uma mulher que merecia respeito.



Ela pensou que mais que qualquer coisa o queria dentro de si. Mais do que qualquer coisa no mundo o queria naquele momento...


O som de protesto quebrou o silêncio quando Joe subitamente a liberou.



Joseph: Eu já lhe devo desculpas por meu... meu comportamento inapropriado em relação a você — ela o ouviu dizendo. — E agora me sinto culpado por repetir tal comportamento. Não vou... deixar isso acontecer de novo.



Quando ele se levantou e virou-se de costas, ela pensou que seu corpo pudesse incendiar com o sofrimento mortificado. E estava chocada demais para que conseguisse falar alguma coisa.



 De qualquer forma, Joe já estava partindo em direção à pequena porta que levava a outra ala da casa, aos aposentos dele.
Era apenas sexo que a conduzia, disse a si mesma... necessidade física... uma resposta perfeitamente normal à sua própria sexualidade. Não havia nada emocional no que sentiu.
Nada!





Andando aflito pelo quarto, Omar tomou uma súbita decisão.
Uma vez que não podia confiar em si mesmo para estar no mesmo lugar que Demetria e não desejá-la, precisava pôr uma distância segura entre eles. E o melhor meio de fazer isso seria retornar para seu oásis deserto.
   

Próximo Capítulo ....



Daqui a pouco tô fazendo um quadro pra colocar essa beleza toda de foto no meu quarto!!


Agora só depois do carnaval .... :(  Um beijo e que vocês tenham um excelente carnaval!!

7 comentários:

  1. Meu carnaval vai ser sofrido sem essa fic...
    Mais divirta-se e tenha muitas ideias kkkk
    Bjus caps perfeitos adoreiii

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  2. muito mara os capitulo! amei! esperando ansiosa o momento em que eles fiqem juntos! posta logississimo e tem selinho para voce nos meus blogs.

    http://joeonamoradoperfeito.blogspot.com.br/2013/02/selinhos.html


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  3. oie amr ..... eu te sigo a pouco tempo
    e to um pouco atrasada na história,
    mais eu to adorando *-*
    bem só queria te pedir pra divulgar meu blog > http://jemiforlife.blogspot.com.br/2013/02/capitulo-16.html < Obrigada =)

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  4. nova seguidora !
    cara ameeeeeei seu blog, é perfeito
    divulga ?
    http://deatherine-s2.blogspot.com.br/
    segue e comente !
    beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijos

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  5. Amei o Cap....Vc é uma ótima escritora....

    Selinho p/a vc no meu blog...

    http://quandovocmeolhanosolhos.blogspot.com.br/2013/02/selinhosobrigada-pelos-selinhos-jennye.html

    Beeeijos..

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  6. oie amo sua historia
    pode divulgar é novo http://jemi-agarotadacapavermelha.blogspot.com.br/

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  7. Hey linda, tudo bem?
    Selinhos para você http://fixaheart-jemi.blogspot.com.br/2013/02/selos-indicacoes-novidade.html
    Parabéns pela fic maravilhosa!
    xoxo

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