Dallas: Demi, não posso agradecê-la
o bastante por ter cuidado de Sophia para mim. Estamos ambos muito gratos a
você, não é, Nick?
Nick: Sim, estamos — seu cunhado
concordou.
Demetria ainda estava segurando
Sophia, não querendo se separar da menina até o último instante, enquanto sua irmã
se despedia de madame Constancia e Joseph.
Dallas ainda estava se comportando muito
friamente em relação a Joe, apenas falando com ele quando necessário.
Dallas: Querido, leve Soph para o
carro — ela instruiu Nick.
Demi tencionou o corpo quando Nick
estava pegando o bebê e, talvez por falta de costume com o pai, Sophia
agarrou-se a ela e começou a chorar.
Imediatamente Nick afastou-se com
uma expressão irritada.
Joseph: Aqui, deixe-me pegá-la!
Joe rapidamente removeu Sophia dos
braços de Demi, sorrindo para a menininha e acariciando-a. As lágrimas pararam
de imediato.
Pelo canto do olho, Demi notou que
Dallas fitava Joe com raiva, ressentindo o fato de que Sophia estava mais
confortável com ele do que com o pai. Mas antes que pudesse falar alguma coisa,
Nick a conduziu para fora da casa.
Assim que todos chegaram no carro,
Dallas estendeu os braços, mas, em vez de entregar Sophia a ela, Joe a estendeu
a Demi, cujos olhos se inundaram de lágrimas quando a emoção ameaçou desarmá-la.
Era quase como se Joe soubesse como ela se sentia e quisesse lhe proporcionar a
última chance preciosa de segurar Sophia antes de ter que se separar do bebê.
Abaixando a cabeça, beijou a
sobrinha e então rapidamente estendeu-a para a irmã.
Quando o carro que os levaria para o
aeroporto, partiu, Joe disse:
Joseph: Vamos sair deste calor.
Se ele estava ciente das lágrimas
dela, foi discreto, apenas conduzindo-a de volta à casa, sem fazer nenhum
comentário.
Contudo, uma vez lá dentro, ela
respirou fundo e tentou soar como uma mulher de negócios:
Demetria: Vou embora assim que
encontrar um lugar para ficar.
Joseph: Do que você está falando? —
indagou ele. — Nada mudou. Você ainda é uma mulher solteira e membro de minha
família, e como tal, seu lugar é aqui sob meu teto e minha proteção! Esta será
sua casa enquanto estiver em Zuran.
Ela abriu a boca para protestar, mas
então voltou a fechar. Era apenas porque estava tão triste de perder Sophia que
a frase dele estava lhe causando uma estranha sensação de alívio, disse a si
mesma na defensiva. Não tinha nada a ver com... nenhuma outra razão. Nenhuma
mesmo!
***
Demi estava sonhando. Em seu sonho,
estava sozinha em um quarto estranho, deitada numa grande cama e chorando por
Sophia, então de repente a porta se abriu e Joseph entrou.
Aproximando-se da cama, ele se
sentou a seu lado e pegou-lhe a mão.
Joseph: Você está chorando por causa da criança —
disse ele, carinhosamente. — Não precisa chorar. Vou lhe dar um filho para
amar. Nosso filho! — Quando ela o olhou, ele começou a tocá-la, tirando-lhe as
cobertas do corpo nu com mãos que pareciam saber como agradá-la. Inclinando-se,
começou a beijá-la, um beijo lento e magicamente carinhoso que logo se transformou
em paixão feroz. Ela pôde sentir o corpo inteiro tremendo de desejo.
Ele segurou-lhe os seios nas mãos,
os olhos cheios de desejo, declamando palavras sensuais a respeito do quanto a
desejava.
Então beijou com loucura cada bico
intumescido até que Demi cravava as unhas nas costas dele, submersa na própria
excitação.
Ela gemeu quando a língua dele
tocou-lhe a barriga. Então, possessivamente, deslizou as mãos pelos braços
musculosos e tocou-lhe o sexo. Esperando, ardendo, desejando. Sob a palma, pôde
senti-lo enrijecer ainda mais, dividida entre explorá-lo e querer senti-lo
fundo dentro de si, onde ele depositaria a semente que seria o filho deles. Mas
quando puxou-o para si, Joe a empurrou abruptamente, abandonando-a. Chorando,
ela o chamou em vão.
Desesperada, acordou.
De alguma maneira, durante o sono,
empurrou as cobertas e estava agora tremendo com o frio do ar-condicionado. As
lágrimas nos olhos eram certamente causadas pela saudade de Sophia e não porque
esteve sonhando com Joseph... sobre amá-lo e perdê-lo. Jamais se permitiria ser
tão tola! Mas fisicamente sentia-se atraída por ele, não podia negar. Nervosa,
tentou dar um motivo a tal atração. Ele era um homem que, tinha de reconhecer,
levava suas responsabilidades muito a sério. Um homem cujas paixões...
Pare com isso, avisou a si mesma
freneticamente. Por que estava pensando daquele jeito? Pior, sentindo-se
daquele jeito?
Bem acordada agora, saiu da cama e
estava na metade do caminho em direção ao berço de Sophia antes de perceber o
que estava fazendo. Era certo que Sophia ficasse com os pais, mas sentia tanta
falta de segurar aquele corpinho pequenino. Desejava um filho, admitiu.
Cansada, Demi flexionou os músculos
tensos e doloridos do pescoço e dos ombros quando se sentou ao lado da pequena
piscina no pátio das mulheres.
Trabalhou sem parar no painel nas
últimas duas semanas, induzida por uma compulsão que não foi capaz de ignorar,
e agora sabia que terminaria o projeto bem antes do prazo previsto.
O príncipe chegou para inspecionar o
progresso antes que ela tivesse saído e a julgar pela expressão, o homem estava
realmente impressionado.
Liam: Está magnífico, inspirador —
ele comentou com entusiasmo. — Uma imagem de parar o coração.
Demetria: Fico feliz que tenha goste
— ela respondeu de forma vulgar, mas por dentro ficou radiante.
Agora exausta, tentava relaxar. Mas
quando viu Joe vindo na sua direção seu corpo tencionou inteiro.
Joseph: Acabei de ver Sua Alteza e
ele fez questão de me mostrar o trabalho que você fez — disse Omar. — Ele está
impressionado, e com razão. É magnífico!
O elogio surpreendeu-a, e ela o encarou, os olhos
turquesa cautelosos.
Joseph: Sua irmã já entrou em contato
para assegurá-la de que Sophia está bem? — perguntou ele.
Não confiando em si mesma para
falar, Demi balançou a cabeça e então parou quando seus músculos tensos
resistiram o movimento.
Joe perguntou imediatamente:
Joseph: Você está com dor? O que
aconteceu?
Demetria: Meus músculos estão
rígidos, só isso — replicou ela.
Joseph: Rígidos? Onde? Deixe-me ver.
Antes que ela pudesse protestar, ele
estava sentado a seu lado, os dedos se movendo por seus ombros.
Joseph: Fique parada — murmurou
quando ela tentou se afastar.— Não me surpreende que esteja com tanta dor. Você
trabalha muito, se esforça demais. Preocupa-se excessivamente com os outros e
permite que abusem do seu senso de responsabilidade.
Ela virou a cabeça para olhá-lo.
Demetria: Olha quem está falando....
Por um momento eles se entreolharam
em silêncio mútuo.
Ela estava aprendendo tanto sobre
aquele homem, descobriu tantas coisas que mudou sua percepção de quem ele
era...
Não podia ter estado mais errado
sobre Demetria, ou a interpretado tão injustamente, reconheceu Joe quando a
fitou nos olhos. A irmã, no entanto, era exatamente o que ele previa, o típico
gosto de seu primo em
mulheres. O lado mais cínico de sua natureza sentia que, além
de serem certos um para o outro, também se mereciam em seu egoísmo mútuo e
falta de profundidade emocional verdadeira.
Demi, por outro lado... Ele nunca
conheceu uma mulher que levasse as responsabilidades tão a sério, ou que fosse
mais dedicada aos que amava. Quando se comprometesse com um homem,
entregar-lhe-ia sua alma e coração. Quando amasse um homem, seu amor seria para
sempre...
Joseph: Sua irmã devia ter entrado em contato. Devia
perceber o quanto você está sentindo a falta de Sophia — disse ele,
abruptamente.
Ela tencionou, defendendo Dallas de
imediato:
Demetria: Ela é a mãe de Sophia. Não
tem que me informar sobre... nada. Essas férias dará aos três a oportunidade de
se unirem como uma família. Dallas e Nick são os pais de Sophia e...
Joseph: Também sinto a falta de
Sophia — ele a interrompeu, deixando-a perplexa com tal admissão. — E no meu
ver, ela estaria muito melhor aqui, num ambiente seguro com aqueles que a
conhecem melhor, do que num local da moda, onde provavelmente será deixada aos
cuidados do pessoal do hotel enquanto seus pais se divertem.
Demetria: Você está sendo injusto —
protestou Demi, e então recuou quando ele começou a desfazer os nós de seus
músculos, impossibilitando-a de se movimentar.
Joseph: Não, estou sendo honesto — ele
a corrigiu. — E quando Nick retornar, vou deixar muito claro para ele que
Sophia precisa de um ambiente familiar seguro.
Joe daria um pai maravilhoso, pensou
ela, e enrijeceu quando tentou rejeitar as mensagens que aquele conhecimento
estava lhe dando. Afinal, como ela, Joe não tinha nenhuma intenção de se casar.
Joseph: Seus músculos estão travados
— ela o ouviu murmurar enquanto os dedos trabalhavam numa massagem deliciosa.
Quanto mais ele a tocava, mais
difícil era para ela controlar a reação sexual.
Os polegares deslizaram fortemente
pela coluna, fazendo-a tremer abertamente em resposta. As mãos
dele pararam de imediato.
Joseph: Demetria...
A voz estava rouca, a respiração de Joe contra
sua pele...
Seria pura imaginação a nota de
desejo masculino que ouvia na voz dele?
Não podia confiar em si mesma para
virar-se e encará-lo.
Mas de repente ele a estava virando,
abraçando-a e beijando-a com uma ferocidade silenciosa, arrepiando-a de prazer
e derretendo sua resistência.
As mãos agora acariciavam-lhe as
costas por baixo da blusa.
Uma dor selvagem e irrequieta
percorreu as veias de Demetria.
O ar noturno e perfumado do jardim
de repente foi substituído pelo aroma masculino e ela reagiu cegamente,
afastando-se do beijo e pousando a face no decote aberto da túnica dele a fim
de que pudesse inalar o aroma, respirá-lo... os lábios buscando o calor do
tórax, o gemido de prazer quando deu liberdade a seus sentidos.
Os lábios quentes de Joe
mordiscaram-lhe delicadamente o pescoço e então ela o ouviu gemer quando
cobriu-lhe os seios com as mãos, deslizando-as em movimentos eróticos. O corpo
inteiro dela tremeu de prazer quando ele abaixou a cabeça e beijou os bicos
enrijecidos de prazer.
O desejo a fez arquear a cabeça e
corpo para trás, oferecendo-se aos deliciosos toques, como se aquilo fosse
natural, certo e inevitável. Como se fosse algo que estivesse destinado a
acontecer.
Levantando a mão, ela tocou-lhe o
rosto, os olhares se encontrando e se sustentando silenciosamente, absorvendo a
necessidade de ambos. Demi foi preenchida por um calor incontrolável quando ele
virou o rosto, beijou-lhe a palma e segurou-lhe a mão, abaixando-a até seu colo
e fazendo-a sentir a potência de sua ereção. A boca dele estava em seu seio, a
língua dançando em movimentos que a fizeram gemer e suplicar por mais prazer.
Na luz da lua, Joe podia ver o
desejo no rosto dela, a maciez dos seios... Então prendeu a respiração quando
deslizou o olhar até o centro de sua feminilidade. O pensamento de deslizar a
mão por baixo da calcinha e tocar-lhe o interior úmido causou-lhe um tremor que
nunca conheceu antes. Na privacidade daquele jardim, poderia dar-lhe o prazer
pelo qual o corpo dela claramente implorava. Mas ali era justamente o lugar
onde ela estava sob sua proteção, como um membro de sua família... uma mulher
que merecia respeito.
Ela pensou que mais que qualquer
coisa o queria dentro de si. Mais do que qualquer coisa no mundo o queria
naquele momento...
O som de protesto quebrou o silêncio
quando Joe subitamente a liberou.
Joseph: Eu já lhe devo desculpas por
meu... meu comportamento inapropriado em relação a você — ela o ouviu dizendo.
— E agora me sinto culpado por repetir tal comportamento. Não vou... deixar
isso acontecer de novo.
Quando ele se levantou e virou-se de
costas, ela pensou que seu corpo pudesse incendiar com o sofrimento
mortificado. E estava chocada demais para que conseguisse falar alguma coisa.
De qualquer forma, Joe já estava partindo em
direção à pequena porta que levava a outra ala da casa, aos aposentos dele.
Era apenas sexo que a conduzia,
disse a si mesma... necessidade física... uma resposta perfeitamente normal à
sua própria sexualidade. Não havia nada emocional no que sentiu.
Nada!
Andando aflito pelo quarto, Omar
tomou uma súbita decisão.
Uma vez que não podia confiar em si
mesmo para estar no mesmo lugar que Demetria e não desejá-la, precisava pôr uma
distância segura entre eles. E o melhor meio de fazer isso seria retornar para
seu oásis deserto.
Próximo Capítulo ....
Daqui a pouco tô fazendo um quadro pra colocar essa beleza toda de foto no meu quarto!!
Agora só depois do carnaval .... :( Um beijo e que vocês tenham um excelente carnaval!!
Meu carnaval vai ser sofrido sem essa fic...
ResponderExcluirMais divirta-se e tenha muitas ideias kkkk
Bjus caps perfeitos adoreiii
muito mara os capitulo! amei! esperando ansiosa o momento em que eles fiqem juntos! posta logississimo e tem selinho para voce nos meus blogs.
ResponderExcluirhttp://joeonamoradoperfeito.blogspot.com.br/2013/02/selinhos.html
oie amr ..... eu te sigo a pouco tempo
ResponderExcluire to um pouco atrasada na história,
mais eu to adorando *-*
bem só queria te pedir pra divulgar meu blog > http://jemiforlife.blogspot.com.br/2013/02/capitulo-16.html < Obrigada =)
nova seguidora !
ResponderExcluircara ameeeeeei seu blog, é perfeito
divulga ?
http://deatherine-s2.blogspot.com.br/
segue e comente !
beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeijos
ResponderExcluirAmei o Cap....Vc é uma ótima escritora....
Selinho p/a vc no meu blog...
http://quandovocmeolhanosolhos.blogspot.com.br/2013/02/selinhosobrigada-pelos-selinhos-jennye.html
Beeeijos..
oie amo sua historia
ResponderExcluirpode divulgar é novo http://jemi-agarotadacapavermelha.blogspot.com.br/
Hey linda, tudo bem?
ResponderExcluirSelinhos para você http://fixaheart-jemi.blogspot.com.br/2013/02/selos-indicacoes-novidade.html
Parabéns pela fic maravilhosa!
xoxo