ATRAÇÃO IRRESISTÍVEL
Demi tinha dado um giro completo no apartamento de Joe e estava verdadeiramente impressionada e admirada com tudo... especialmente a parede de vidro do chão ao teto na sala e na suíte principal.
Demetria: Não há cortinas — tinha comentado,
surpresa. Notou isso quando ela e Joe tinham ficado lado a lado, olhando
para fora e vendo o pico do rochedo e o mar, além.
Joe insistiu em segurar Dan, que
choramingara um pouco... Um novo dente
nascendo, com certeza, pensou Demi.
Seu bebê havia sorrido largamente no
minuto que Joe o pegou nos braços.
Joseph: Nada de cortinas neste lado do castelo — concordou Joe. — Gosto
da liberdade de deitar na cama e observar o céu noturno... Como gosto da
liberdade de poder andar nu em volta do meu espaço pessoal e nadar nu na
piscina. São prazeres simples, mas muito significativos para quem os aprecia.
Não ha nada comparável com o manto da noite sobre um corpo nu, como o toque de
veludo ou o roçar sedoso de água contra a pele nua.
Demetria: Eu não sabia — disse Demi,
desconfortavelmente ciente do que as imagens descritas por aquelas palavras
estavam fazendo a seu próprio corpo.
Joseph: Bem, esta noite você pode saber, se
quiser — ele disse, calmamente. O que a deixou nervosa e a fez procurar
tópicos de conversa mais banais.
Para seu espanto, o próprio Joe
tinha feito o jantar deles... um delicioso peixe acompanhado de legumes e
massa, num molho de sabor delicado, embora tivesse admitido que o chef deixara o prato preparado.
Demetria: O que seu staff pensará sobre eu jantar sozinha aqui com você?
A resposta dele tinha sido um confiante
dar de ombros.
Joseph: Eles pensarão que convidei você para
jantar comigo nos meus aposentos particulares. Nada mais, nada menos.
Isso significava que Joe geralmente
levava mulheres àquele local?, ela imaginou.
Agora Demi havia colocado Dan no
berço de armar no closet da suíte de Joe, de modo que pudesse ouvi-lo se
acordasse. Sabia que Joe estaria esperando que eles continuassem o que
tinham começado mais cedo, mas inexplicavelmente, ou talvez por sensatez,
sentia-se relutante em ir ao seu encontro. Mas, tendo chegado ao ponto que
havia chegado, precisava ir... não podia haver volta.
Não, se quisesse ser a mãe que Dan
merecia ter.
Dando um suspiro profundo, saiu do
closet e entrou no quarto... que estava vazio.
Confusa, olhou à volta, e, então, ficou
tensa quando Joseph saiu do banheiro, usando um robe.
Joseph:
Vou dar uma nadada. Por que você não vem comigo?
Ele estaria nu por baixo do robe?
Seu coração estava batendo
descompassado.
Demetria: É melhor eu ficar aqui, para o caso de Dan acordar.
Uma escada levava do quarto para a área
da piscina, embaixo, e Demi jurou que não olharia Joe para ver se ele
estava planejando ou não nadar nu.
Em vez disso, desceu a escada para
buscar a taça de vinho branco que havia abandonado, quando foi colocar Dan
na cama.
Havia música suave tocando na sala, mas
era impossível para Demi relaxar. Voltou a subir a escada, bebendo o vinho
branco e determinada a não olhar para a piscina. Razão pela qual, sem dúvida,
foi pega de surpresa quando Joe veio por trás dela, liberou-a do copo quase
vazio e girou-a para seus braços.
Joseph: Agora, onde estávamos? — disse ele
firmemente, antes de silenciá-la com o calor de sua boca.
Ele já a beijou antes, mais de uma
vez, por isso ela sabia muito bem o que esperar.
Mas dessa
vez o efeito era um milhão de vezes maior, pensou Demi quando ele mordiscou-lhe o lábio
inferior antes de enfiar a língua em sua boca e explorá-la com absoluta
sensualidade. Em seguida, pressionou inúmeros beijinhos nos cantos de sua boca
e contornou-lhe os lábios com a língua.
Demi não recordava de quando ficou
nas pontas dos pés e pressionava seu corpo contra ele, envolvendo-lhe o pescoço
com os braços, enquanto seus sentidos frustrados tentavam mostrar-lhe o que
queria no lugar da carícia provocativa que a deixava tão sedenta e
insatisfeita.
Joseph: Sim, é assim. Mostre-me que você me
quer — Joe sussurrou em seu ouvido, antes de voltar a beijá-la mais uma vez,
com tanto erotismo que a fazia ansiar por uma intimidade maior.
Além da janela, o pátio e a piscina,
que tinham sido iluminados pelos holofotes enquanto Joe nadava, estavam
agora quase na escuridão. A única luz era a das estrelas e do luar.
Essa mesma
luz estava entrando pela vasta extensão da janela de vidro, transformando o
ambiente num misterioso espaço prateado, de forma que as sombras do quarto
pareciam sedutoras, algo que pertencia a outro mundo... um mundo de ficção e
fantasia no qual Demi podia entrar com segurança, deixando a realidade dura
para trás.
Sentia-se livre para fazer e ser o que
mais queria. Ser invadida nos seus sentidos com cada investida apaixonada da
língua de Joe contra a sua. Aquele, certamente, tinha de ser o motivo para
estar tão feliz ao deixar seu vestido cair como se fosse uma pele indesejada da
qual queria se livrar, permitindo que seu corpo fosse acariciado pela noite e
pelo olhar de Joe.
Joseph: Perfeita... você é tão perfeita como
eu sabia que seria.
Ela o olhou de modo
ousado, desejando repetir a fácil remoção das roupas dele de modo que pudesse retribuir
o elogio. Os músculos de seu estômago ficaram tensos com feroz excitação.
Não precisava que Joseph tirasse o
roupão para saber que ele seria uma total perfeição masculina.
Afinal de contas, já havia visto muito
dele naquela tarde. Muito, mas não tudo...
Não era essa exatamente o pensamento
contra o qual Liam a havia prevenido?
Por um segundo Demi ficou paralisada
ente o passado e o presente, seu velho medo adolescente subindo à superfície.
Mas novamente, como se soubesse o que ela estava pensando, Joe puxou-a para
si e envolveu-a nos braços, murmurando, em seus ouvidos:
Joseph: Isso é onde nós acabamos neste fim de
tarde e onde realmente queremos começar.
Ele estava beijando a ponta de sua
orelha, depois, a lateral de seu pescoço e, finalmente, direcionando os beijos
para sua boca.
Demi estava ciente de Joe e de sua
própria excitação com cada célula de seu corpo. Não havia partícula que não
estivesse afetada pelo toque dele e respondendo da mesma forma.
Ela não estava usando sutiã... não era
necessário, pois o vestido tinha seu próprio suporte... E, agora, a única
sustentação de seus seios era as mãos dele. Joe tocou ambos os seios, com as
mãos, com a boca, com a língua, torturando-a incansavelmente, provocando uma
tempestade de sensações em Demi, até que ela foi forçada a gritar, sentindo-se
incapaz de suportar tamanha intensidade em silêncio.
Em resposta, Joseph moveu-se para a
cama, levando-a consigo e sentando-se no colchão, puxando-a para entre as suas
pernas abertas e segurando-a ali, enquanto continuava as carícias em seus
seios.
Demi atirou a cabeça para trás,
arqueou a coluna e sentiu-se perdia... uma prisioneira indefesa do seu próprio
desejo. Sentiu o braço de Joe suportando-a com segurança enquanto, com a mão
livre, traçava círculos sobre sua barriga tensa, antes de descer para a
barreira de sua calcinha de seda, molhada agora com a secreção de seu intenso
desejo.
Joseph massageou a intinidade de Demi
sobre o tecido fino... Um toque leve, que a enlouqueceu e a fez ansiar por algo
mais profundo, mais íntimo.
Lábios quentes se abriram sobre um de
seus mamilos, sugaram-no, então, o mordiscaram levemente. Ao mesmo tempo, deslizou a mão para dentro de sua
calcinha e tocou os lábios vaginais.
Demi nem mesmo ouviu seu próprio
grito... um grito agudo e selvagem de puro desejo, mas joe ouviu.
Em algum lugar no mais profundo recesso
de sua consciência, ele sabia que sua própria excitação, seu desejo por essa
mulher, estava fora de controle.
Mas, por uma vez, não quis ouvir sua voz interior de advertência.
Mas, por uma vez, não quis ouvir sua voz interior de advertência.
Queria conhecê-la completamente... tomá-la e preenchê-la com o resultado de seu próprio desejo por ela.
Queria ouvir seus gritos de orgasmo. Queria tocar e dar-lhe total prazer, com suas mãos, com seus lábios, com palavras e em silêncio, até que Demi fosse totalmente e somente sua.
Joseph retirou-lhe a calcinha, aspirando
o perfume almiscarado do desejo, e sentindo seu próprio corpo ser tomado por
uma tempestade de excitação. Escorregou para o chão, ainda segurando Demi,
suas mãos espalmadas contra as nádegas arredondadas dela, massageando-as
excitadamente enquanto beijava o interior de suas coxas.
Demetria estava perdida, total e
completamente, flutuando em um mundo que nunca pensou existir... um mundo no
qual apenas a sensação de outra respiração contra a sua pele era suficiente
para enlouquecê-la de desejo. A vagarosa carícia dos lábios de Joe e da
língua no interior de suas coxas a estava fazendo protestar contra a crescente
pressão de seu próprio desejo enquanto tentava controlar-se.
Era tarde demais! Demi atingiu o
clímax. Então, ouviu as palavras roucas de Joe:
Joseph: Isso é o que eu quis fazer esta
tarde.
Ele a abraçou, sentindo os tremores
convulsivos do corpo dela.
Então,
aquilo era um orgasmo, Demi
pensou, atordoada. Aquilo era o que vinha negando a si mesma durante todos
aqueles anos quando acordava de seu sonho, com o corpo em chamas, de algum modo
sabendo o que a esperava, mas sentindo muito medo de fazer qualquer coisa com
relação àquilo por causa de Liam.
Agora Joseph lhe mostrou o que era seu
próprio prazer.
Ele a estava erguendo nos braços, seu
corpo frouxo pela liberação e satisfação, enquanto seus lábios formavam um
sorriso e sussurravam, nos ouvidos dele:
Demetria: Obrigada.
A pele de Joseph estava quente,
fazendo-a aninhar-se mais ao corpo másculoso, então, passar os braços ao seu
redor, querendo prolongar aquela intimidade.
Ele deveria mandá-la de volta para o
quarto dela. As coisas haviam ido longe demais. O corpo de Joseph podia estar
latejando com excitação insatisfeita, mas o propósito do exercício não era para
satisfazer seu desejo.
Mas Demi não voltaria para seu quarto
por iniciativa própria.
Estava praticamente adormecida em seus
braços agora, e ele não seria louco de carregá-la nua de volta para o quarto,
quando havia uma cama perfeitamente boa ali.
Virou os lençóis e deitou-a na cama,
cobrindo-a antes de ir observar Daniel.
O bebê estava dormindo feliz, seus
cílios escuros sobre as pálpebras escondendo olhos que eram cópias vivas dos
seus próprios.
Joseph ficou olhando para ele por
diversos segundos, mentalmente admirado pela força que aquele pequeno ser
humano exercia sobre suas emoções. Daniel não era nem mesmo seu filho, porém,
sentia-se tão responsável em relação ao bebê como se tivesse lhe dado a vida.
Aquela criança não podia ser estragada
pelo seu pai, como Nick tinha sido. E o melhor modo de assegurar que isso
não acontecesse era Demi encontrar um parceiro que protegeria Daniel como se
fosse seu filho.
O pensamento lhe causou uma dor
insuportável, parecendo rasgar-lhe a alma, despertando raiva enquanto negava
seus próprios sentimentos estranhos.
O que estava acontecendo? Aquilo era, afinal de contas, em parte, o propósito da intimidade
daquela noite, não era? Que Demi deveria ter segurança pessoal a fim de encontrar um homem?
Era porque Dan era um Jonas que
estava se sentindo daquela maneira. Porque os filhos Jonas, especialmente
aqueles sem os pais naturais, deveriam ser criados ali na Sicília, sabendo
sobre sua herança.
Estava ficando tão mau quanto seu pai, Joseph zombou de si mesmo.
Seu corpo ainda ardia pelo desejo
frustrado. Deveria ir dar uma outra nadada para livrar-se daquilo. Mas, em vez
disso, por alguma razão, quando voltou para a suíte, tirou o roupão e enfiou-se
na cama junto a Demi, aconchegando o corpo adormecido em seus braços.
Proximo Capítulo ....
Meu Deus!!!!
ResponderExcluirQue perfeitoo!!!!
Achei q eles iam transar .-.
Faz uma maratona please?!?!
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Beijos, Loh
Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee....
ResponderExcluirPara...para o mundo que eu quero descer...
Vixiii que cap de tirar o folego foi esse...
Posta logo flor...
Bju
eeeeebbbbbaaa hot
ResponderExcluirposta posta posta posta posta posta posta posta posta posta
mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais....
por favorrrrrrrrrrrr