ATRAÇÃO IRRESISTÍVEL
Eles estavam perto do castelo quando um táxi passou na
estrada, deixando Demetria sentir uma onda de alegria e com a esperança de que Joseph retrmou mais cedo do que planejou.
Mas depois que o motorista de Zac
deixou-a no castelo ela
perguntou a Maria se Joseph estava de volta, e a governanta balançou a cabeça,
dizendo que o táxi chegava com um visitante, o segundo naquela tarde, para o
príncipe.
Ela suspeitava que Joseph não sabia
nada daquelas duas visitas e esperava que os dois visitantes num dia não fossem
demais para um homem idoso.
Assentindo com a cabeça, Demetria estava
mais preocupada com o perigo de seu desapontamento pelo fato de Joseph não ter
retornado do que curiosa com relação aos visitantes.
Agora, tendo alimentado e trocado a
fralda de Dan, estava voltando para o pátio proximo ao terraço com ele
deitado no carrinho, apreciando o calor dos raios de sol do fim da tarde.
Ela estava completamente concentrada nos seus pensamentos quando
viu seu próprio reflexo no lago ao lado do qual parará, e pensou no quanto
tinha se acostumado com suas novas roupas e como se sentia relaxada agora que
elas sutilmente realçavam sua feminilidade.
Era um doce momento de prazer feminino,
e Demi sorriu.
Devia agradecer a Joseph por aquilo, é
claro. Ele lhe deu a segurança de aceitar que somente ela tinha o direito de
decidir o que vestiria, e acreditar que era perfeitamente capaz de decidir por
si mesma o que era ou não apropriado.
Sua pele começou a adquirir um leve
bronzeado, e seus cabelos estavam soltos sobre os ombros.
Ergueu Dan do carrinho a fim de
mostrar-lhe o lago dos peixes dourados, sentando-se na beirada com ele no colo,
remexendo a superfície da água para que o bebê pudesse ver os peixinhos
nadando.
Era um lugar maravilhoso para ele crescer.
Teria a companhia do garotinho de Zac, e Vanessa, sem dúvida, teria mais
filhos. Dan seria cercado de amor, e, melhor de tudo, teria Joseph para
guiá-lo e protegê-lo.
Demi deixou seus lábios formarem o
nome dele, saboreando o prazer de fazer isso, sabendo que ele não estava ali
para testemunhar sua tolice.
A noite estendia-se à sua frente, como
as duas noites anteriores.
Sentia muita falta de Joe.
Não fazia diferença o
fato de conhecê-lo havia tão pouco tempo. Quanto tempo demorava para alguém
apaixonar-se? Nenhum. Uma simples batida de coração era suficiente para mudar o
curso da vida de uma pessoa. E Joseph havia feito isso com ela.
Demi sentia que já pertencia a ele.
Joseph era
extremamente motivado pelo dever e senso de responsabilidade em relação aos
outros. Sem dúvida, se descobrisse que ela o amava, ficaria preocupado.
Ela viu Maria se aproximando, com
certeza a fim de perguntar-lhe o que queria para o jantar.
Mas quando Maria a alcançou, disse,
esbaforida:
Maria: O príncipe deseja ver você e Oliver
no apartamento dele.
Demetria: O quê? Agora?
Maria: Sim. Agora.
Antes, foi Joseph quem havia levado o
filho para ver o avô, que não mostrou nenhum interesse nela depois de seu
encontro inicial.
Maria: Você precisa correr — continuou
Maria, parecendo ansiosa. — O príncipe não gosta de esperar.
Demetria gostaria de ter oportunidade para
refrescar-se, garantindo que ambos, ela e Dan, especialmente Dan,
estivessem bem compostos antes de serem submetidos ao que desconfiava ser uma
inspeção muito crítica do príncipe. Mas Maria estava deixando claro que não
haveria tempo para isso.
Na verdade, a governanta pegou o
carrinho, obviamente querendo apressá-los.
Não havia nada que Demi pudesse fazer
senão seguir Maria até o elevador que levava aos aposentos particulares do
príncipe, no primeiro andar.
O velho príncipe era persistente por
tradição, Demetria soube através de Vanessa, e vivia exclusivamente no estilo do
século passado, servido por um acopanhamento magnífico de criados igualmente idosos.
Aquela parte do castelo parecia muito diferente dos aposentos modernos de Joseph. A decoração dos dois salões vazios que Demi atravessou era barroca...
os tetos rebocados, dourados como o pesado madeiramento entalhado, as paredes
recobertas com seda que combinavam com as cortinas e com a mobília estofada.
Aquelas salas pareciam mais um museu do
que um lar, Demi pensou, tremendo um pouco no seu vestido de verão sem
mangas.
Um criado uniformizado estava perfilado
diante de portas duplas, e permitiu que Demi e Maria entrassem.
Ali, a decoração era ainda mais majestoso do que nos dois salões anteriores. Quadros imensos em cores sombrias
dominavam as paredes, enquanto o teto pintado poderia competir com a Capela
Sistina do Vaticano.
As pesadas cortinas de veludo em cada
lado das quatro janelas bloqueava a luz do dia, de modo que a sala era
iluminada por lustres, enquanto um fogo queimava na enorme
lareira.
O ar cheirava a antiguidade e Demi não
teve mais tempo de avaliar o ambiente. Foi incapaz de tirar o olhar chocado e
incrédulo de um dos dois homens vestidos de roupa escura que ladeavam a figura
encolhida do príncipe, enrolado em uma manta, sentado em sua cadeira de rodas
ao lado da lareira.
Liam! O que ele estava fazendo ali?
Proximo Capítulo ....
Sou má !!
Acho que vocês vão querer me mata mais tudo bem ,
Agora só amanhã :)
como assim só amanha?
ResponderExcluirta louca? o que o Liam tava fazendo lá?
posta mais um hoje por favor...
já to com saudade da Demi e do Joe juntos tentando descobrir a sexualidade dela kkkkk
posta logo
por favor..
Eh serio
ResponderExcluirSe vc nao postar outro hoje eu morro
Como assim o Liam aparece justo quando o Joe nao tah lah?!?!?
Nusssss que tenso
Posta posta posta outro
Beijos, Loh